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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Linux no pendrive

 baseado e adaptado a partir do site : http://www.hardware.com.br/dicas/linuxliveusb.html

Matéria excelente de Marcos Elias Picão, 22/mai/2013. 

Introdução

Diferente de sistemas proprietários como o Windows ou OS X, as distros Linux são muito versáteis: elas podem rodar de várias formas no seu computador. Uma das formas mais populares é como liveCD/DVD ou liveUSB. O sistema completo roda a partir de uma mídia removível, sem precisar da tradicional instalação.
Isso é perfeito para testar novos sistemas e usar o computador em casos de emergência. Quando o Windows não inicia, por exemplo, dá para usar um Linux em modo live para acessar a internet e até mesmo remover vírus da partição do Windows (com o Clamav).
Os sistemas live rodam sem instalar nada no HD, podendo rodar até mesmo em máquinas sem HD, tornando computadores com um hardwre mínimo plenamente funcionais. Há vantagens para quem gosta de usar vários sistemas diferentes ou experimentar novas versões das distros, sem precisar comprometer as partições e os dados salvos no HD. Rodando como live o sistema roda praticamente completo, aproveitando todo o potencial do hardware (como placa de vídeo), bem diferente da execução numa máquina virtual. O maior ponto negativo mesmo fica pela velocidade da mídia, que geralmente será inferior a de um HD, mas ainda assim os sistemas live são perfeitos para uso na grande maioria dos casos.
Nem todos os computadores atuais possuem um leitor de CD/DVD, especialmente os notebooks mais compactos. A saída é usar um pendrive. Mesmo nos computadores, fica bem mais prático usar um pendrive do que carregar CDs, afinal os pendrives cabem no bolso.
Um dos diferenciais de usar um pendrive no lugar de um CD ou DVD é que o conteúdo do pendrive pode ser facilmente alterado, diferente das mídias ópticas regraváveis, que normalmente são mais lentas, problemáticas e a gravação demora bastante. O LinuxLive USB Creator pode aplicar um modo de "persistência", onde um arquivo extra é salvo no pendrive para guardar os dados alterados. Na prática o sistema rodará quase como se tivesse sido instalado no pendrive: é possível fazer alterações (mudar configurações, salvar dados, instalar programas, etc) e, ao desligar ou reiniciar, estas alterações serão mantidas. O espaço de armazenamento será bem mais limitado do que num HD tradicional, é claro, mas a possibilidade não deixa de ser útil.
Há várias ferramentas para passar um sistema Linux para um pendrive. Quem usa Windows e nunca teve contato com Linux, ou não dispõe de um ambiente Linux no momento, pode usar o popular LinuxLive USB Creator. Ele é um programa gráfico para Windows cuja única função é justamente essa: colocar uma distro Linux num pendrive bootável.
O LinuxLive USB Creator funciona com a maioria das distros atuais. Algumas não são suportadas oficialmente mas podem funcionar usando os parâmetros comuns. A lista de distros suportadas é bem grande.

Como criar um pendrive de boot do Linux com o LiveUSB Creator

Em primeiro lugar, baixe o LinuxLive USB Creator no site oficial (procure a seção de download):
Instale e abra o programa (atualmente ele é listado como LiLi USB Creator, o que pode confundir ao usar a busca do menu ou tela Iniciar do Windows 8).

Apesar de ser focado em Windows, ele é open source (GPLv3), isto é, licenciado como software livre. Isso significa que você não está baixando um software 'pirata' e sim  um programa que o autor liberou para uso gratuito e livre, desde que corresponda à licença de sotware livre. Parece coisa de maluco, de conto da carochinha, mas é verdade. O máximo que o autor aceita é uma doação para que continue a fazer seu trabalho. Se quiser saber mais sobre software livre, acesse os sites http://softwarelivre.org/ , http://www.softwarelivre.gov.br/ e http://www.softwarepublico.gov.br/ e veja que, mesmo olhando só para o Brasil, o movimento do software livre é uma atividade séria e a comunidade envolvida em todo o mundo para essa iniciativa é enorme. Softwares como Android, Chrome e Firefox são só alguns mais conhecidos dos milhares de sistemas desenvolvidos para uma infinidade de aplicações e baseados na comunidade e licenças de software livre. Apenas não tem muita informação na mídia, porque ela não ganha nada com software livre. Chega de conversa e vamos ao trabalho.

Passo 1: Escolhendo o pendrive de destino
São basicamente 5 passos. No primeiro você escolhe o pendrive de destino. Cuidado para não escolher o pendrive errado ou alguma partição real do HD! Geralmente o pendrive aparece como FAT32 e o tamanho dele (um pendrive de 16Gb deve aparecer FAT32 14,9GB. Se você tiver um HD externo plugado em outra conexão USB, vai aparecer também!! No meu caso apareceu o nome do HD, o tipo de arquivo - NTFS - e o tamanho - 465,7GB -. NÃO ESCOLHA ESTE!! CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR! O ideal é desconectar tudo dos USB e deíxar somente o pendrive.
Se você conectou o pendrive com o programa já aberto ele pode não aparecer na lista; nesse caso clique no botão de atualização ao lado da lista (contém duas setas formando um círculo).




Passo 2: Escolhendo o Linux a ser colocado no pendrive
Você pode obter o Linux de 3 formas: a partir de um arquivo de imagem (ISO/IMG/ZIP), CD/DVD ou baixar uma distro diretamente pelo programa. O mais recomendado seria a primeira opção: você baixa o arquivo ISO do sistema usando o site ou mirror preferido, clica em ISO/IMG/ZIP e localiza o arquivo baixado.

Se você não tiver o sistema Linux baixado ainda, clique em Download e escolha uma distro dentre as suportadas. Se der algum erro, clique no botão da seta para voltar. O ideal é mesmo baixar a distro diretamente no site oficial, seria mais prático (geralmente recomendo baixar por torrent, quase sempre sai mais rápido).
Escolhido o sistema, o LiLi USB Creator tentará identificá-lo:


Passo 3: Persistência
Uma vez escolhido o sistema, você pode passar para o passo 3, opcional. Ele define a persistência: usando o espaço livre no pendrive o LinuxLive USB Creator criará um arquivo para salvar os dados modificados.  Configurações diversas (favoritos, cores, temas, etc) e arquivos baixados ou programas instalados quando no modo live serão salvos nele. Ao reiniciar o computador no modo live (ou ao iniciá-lo em outra máquina) o sistema será apresentado como estava antes.



Nesse passo você pode definir o tamanho do arquivo desejado para persistência. Você pode deixar 0 para desativar o recurso (o Linux rodará sem salvar dados no pendrive, como se fosse um liveCD mesmo, perdendo as alterações a cada reinicialização). Colocar um tamanho maior normalmente fará com que o processo de gravação demore mais.

Dica 1: você não precisa definir o tamanho máximo! O pendrive normalmente será formatado em FAT32, e continuará funcional no Windows, OS X e outras distros Linux como um pendrive qualquer para guardar dados. A diferença é que ele terá ocupado uma boa fatia do espaço. Fora isso, ele poderá ser usado normalmente.

Dica 2: No meu caso, como escolhi o OpenSuse, o Lili USB Creator nem abre a opção de Persistência, porque essa distribuição do Linux não prevê atualizações ou alteração de configurações em pendrives. Mas se for Ubuntu, por exemplo, é legal ter um espaço dedicado para algumas configurações, como senha de sua wi-fi, updates de navegadores, atualizações segurança, etc. Mas não instale muitos outros programas que os já existentes, nem guarde arquivos grandes,  porque o espaço sempre será pouco para isso.

Passo 4: Opções adicionais
O passo 4 traz opções adicionais, como a possibilidade de ocultar os arquivos (para que não sejam apagados acidentalmente nas pastas ao usar o pendrive em outros sistemas); formatar o pendrive em FAT32 (ideal se o pendrive estiver cheio ou estiver com outro sistema de arquivos, porém lembre-se que isso apagará tudo dele!); e permitir a inicialização do LinuxLive de dentro do Windows, uma opção menos popular que pode ficar desmarcada.



Passo 5: Instalação
Estando tudo pronto basta clicar no ícone do raio. O processo poderá demorar bastante, dependendo da velocidade de gravação da mídia, do tamanho do arquivo de persistência escolhido e da fonte da imagem (normalmente imagens ISO serão gravadas mais rapidamente do que ao copiar a partir de um CD/DVD físico, porque elas já estão no seu HD).




Quando o processo for concluído, pronto! Seu pendrive estará pronto para uso. Lembre-se de removê-lo com segurança para evitar corrupção ou perda dos dados.



Como iniciar o computador pelo pendrive do Linux
Você precisará conectar o pendrive no computador antes de ligá-lo. Se ele já estiver ligado será necessário reiniciá-lo. Na tela de configurações do SETUP há uma opção para escolher a ordem de boot. Você deverá entrar lá e configurar o sistema para iniciar pelas unidades USB primeiro. Essa configuração varia muito de placa mãe para placa mãe, ou de laptop, motivo pelo qual não dá para colocar um passo a passo único nesta dica. Consulte o manual da sua placa. Para detalhes válidos para a maioria dos casos, consulte este guia.



Boa parte das placas mãe permite que você escolha outro dispositivo de inicialização ao ficar teclando determinada tecla durante o POST, a fase inicial de inicialização do PC. Em algumas é F8, em outras F12 - novamente, consulte o manual. Nesse caso não é necessário alterar a configuração permanentemente no SETUP, basta ficar teclando a tecla em questão somente quando você quiser iniciar pelo pendrive. Se passar do ponto ou se você tiver tentado a tecla errada e o Windows começar a ser inicializado, será necessário reiniciá-lo e tentar novamente. É necessário teclar bem antes do Windows entrar em ação, logo que o computador é ligado (geralmente antes, durante ou depois do apito).
Na minha placa atual (Gigabyte H61M-DS2) a tecla é F12. Tenho uma outra, ECS que a tecla é F11. No laptop Toshiba é F12. Nas Asus que tive era F8. Com o pendrive plugado, ligue o computador e fique pressionando uma delas (F12 ou F8, F11 ou tente outra se não for).  Aparecerá uma tela de escolha do dispositivo de inicialização. Nesta Gigabyte eu preciso escolher USB-ZIP, caso contrário ela não reconhece o boot pelo pendrive. No meu laptop aparece DataTraveler USB, porque é a marca do pendrive. Se for o caso, tente cada opção disponível até conseguir.

Finalizando...
O botão Opções na parte inferior da tela do LinuxLive USB Creator traz opções referentes ao funcionamento do programa em si, como idioma e opções avançadas a serem usadas apenas em casos muito especiais. Normalmente você não precisará tocar nele.
Essa é uma das vantagens do software livre: ele pode ser usado como quiser, independente de restrições artificiais. Até é possível criar liveCDs de Windows, mas isso não é algo apoiado oficialmente pela Microsoft. O Windows 8 Enterprise tem um modo de instalação em pendrive (o Windows To Go), mas ele funciona apenas em pendrives bem rápidos e não é disponibilizado a todos, já que a edição Enterprise tem um modelo de distribuição bastante restrito.
Além do modo "live" normalmente é possível instalar Linux em pendrives como se fossem um HD comum, selecionando uma partição no pendrive como destino do diretório raiz durante a instalação (se fizer isso, certifique-se de não criar partição swap no pendrive, por favor!). O Windows geralmente não suporta isso: ele até pode permitir que a instalação seja iniciada num pendive como se fosse um HD (experimente iniciar o instalador do Windows com um pendrive conectado), mas no final dará algum erro.
Instalar o Linux num pendrive é algo simples e bastante útil, seja como live, com ou sem persistência, ou como se fosse usando o pendrive como um HD mesmo. Normalmente o mesmo pendrive pode ser usado em vários computadores: a cada inicialização o sistema detecta os dispositivos e inicia os drivers/módulos adequados (isso pode ficar prejudicado ao usar drivers proprietários, caso esteja com o modo de persistência).
As possibilidades de uso são ilimitadas, só depende das suas necessidades e imaginação. Gosto de recomendar isto para amigos, mesmo os que não usam Linux, para casos de emergência. Quando o sistema principal der problema nem tudo estará perdido, bastará iniciar o Linux pelo pendrive. Desde que a partição no HD não esteja criptografada (com o Bitlocker ou Truecrypt, por exemplo) o Linux conseguirá acessar os  arquivos no HD normalmente. Outra vantagem é a segurança: quando quiser usar o PC ou laptop de outra pessoa, com o seu sistema no pendrive,  você usa o PC/laptop e nenhum dado fica registrado no HD do equipamento. Outro caso é quando você está com pressa para acessar o site do seu banco ou de outro site que você precisa ter segurança. Aí, você se lembra que se esqueceu de atualizar o anti-vírus, que faltou uns updates de segurança no windows, que não atualizou o navegador... Religue seu PC com o pendrive, acesse o Linux e o site com segurança. Isso é muito bom, não é?
Mais informações em http://www.linuxliveusb.com/help/guide/using-lili

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Lightspark: a good alternative to adobe flash player


The decision of adobe and google to allow Flash player only on google chrome browser via the “Pepper” API flash plugin, pose a real problem to users of Firefox, opera and other small browsers. 

Hopefully, there are a good alternative to adobe flash player plugin that works like a charm, one of those is Lightspark, an LGPLv3 licensed Flash player and browser plugin written in C++/C that runs on Linux. Lightspark support Adobe’s newer Flash formats and AVM2 virtual machine. - See more at: 


For OpenSuse users, Lightspark is available in official on openSUSE Oss repository and can be installed by yast.  

If there is any problem to find it, please see this site:


or


..............................................................................

A decisão da adobe e google de liberar o flash player somente para o navegador google chrome via API flash plugin "Pepper", criou um sério problema para usuários do Firefox, Opera e outros navegadores.

Felizmente, há uma boa alternativa ao adobe flash player que funciona muito bem. É o Lightspark, um flash player licenciado com base no LGPLv3, foi desenvolvido em C++/C e roda em Linux. Lightspark suporta recentes formatos para flash e também máquinas  virtuais AVM2. Veja mais em


Para usuários OpenSuse, Lightspark está disponível no site oficial OpenSuse Oss repositório e pode ser instalado pelo yast.

Se tiver qualquer problema para encontrá-lo, veja esses sites:



According to a recent blog post from adobe, google and adobe are working on a single modern API for hosting plugins within the browser, the new plugin code-named “PEPPER” “aims to provide a layer between the plugin and browser that abstracts away differences between browser and operating system implementations.”

By the end of this year, Google will start  distributing the new Pepper-based Flash player as a part of chrome on all platforms including Linux.
Now comes the bad new for Linux users, always according to adobe:
“For Flash Player releases after 11.2, the Flash Player browser plugin for Linux will only be available via the “Pepper” API as part of the Google Chrome browser distribution and will no longer be available as a direct download from Adobe. Adobe will continue to provide security updates to non-Pepper distributions of Flash Player 11.2 on Linux for five years from its release.
Flash Player will continue to support browsers using non-”Pepper” plugin APIs on platforms other than Linux.”
Until now the only browser that seems will support the new PEPPER plugin API is Google chrome. For Firefox according to Mozilla wikiMozilla is not interested in or working on Pepper at this time“, for Opera and other browsers still not known how they will do to integrate the new features.
- See more at: http://www.unixmen.com/bye-bye-flash-for-linux/#sthash.3aEA5qZ4.dpuf
The decision of adobe and google to allow Flash player only on google chrome browser via the “Pepper” API flash plugin, pose a real problem to users of Firefox, opera and other small browsers. Hopefully, there are a good alternative to adobe flash player plugin that works like a charm, one of those is Lightspark, an LGPLv3 licensed Flash player and browser plugin written in C++/C that runs on Linux. Lightspark support Adobe’s newer Flash formats and AVM2 virtual machine. - See more at: http://www.unixmen.com/lightspark-a-good-alternative-to-adobe-flash-player-ppa-ubuntu-fedora-rpm/#sthash.0Ef34d8y.dpuf

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Instalando e configurando o Opensuse 12.3


Instalando e configurando o Opensuse 12.3.

Hoje, exatamente hoje a poucas horas fora lançada a nova versão do openSUSE, as notas de lançamento já estão no ar e podem ser lidas clicando aqui ,em meu post anterior publiquei o vídeo mostrando de maneira bem básica o funcionamento do desktop kde, dessa vez eu vou mostrar o que eu faço assim que instalo uma versão nova do suse, de maneira geral deve servir pra todos um ou outro passo não talvez não.
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Antes de tudo eu gosto de personalizar algumas configurações, são coisas que faço antes mesmo de instalar programa adicionais e etc, então abro o painel de configurações do KDE, primeira coisa : TELA E MONITOR e na aba BLOQUEADOR DE SESSÃO , desabilito o bloqueio, eu particularmente não gosto quando deixo o pc dois ou três minutos sem usar e quando volto a sessão ta bloqueada.
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A mesma ação aplico ao gerenciador de energia, essas configurações são ótimas pra economizar bateria mas em um desktop não fazem muito sentido.
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a terceira configuração , ainda no módulo de configurações do KDE : INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO ,  lá vamos para GERENCIAMENTO DE SESSÕES e marco a opção INICIAR COM UMA SESSÃO VAZIA, por padrão o KDE salva a sessão atual quando você a encerra ou reinicia o computador e todos os aplicativos que estavam em execução quando a sessão foi terminada/reiniciada são iniciados,  marcando essa opção isso não ocorre mais e que torna a sessão muito mais veloz em sua inicialização.
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Com essas configurações iniciais parto pra instalação de aplicativos e adição de repositórios.
Antes de instalar os aplicativos, adicionamos os repositórios, é só acessar o módulo de configuração dos repositórios no YAST e depois ADICIONAR:Repositórios da comunidade, agora basta marcar os repositórios que necessita e dar OK , sem esquecer que clicar em CONFIAR, quando for perguntado e correr pra diversão.
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1.Codecs e Player multimídia

Por um série de razões distribuições linux não trazem nativamente o suporte a formatos multimídia fechados, por isso essa é uma das primeiras coisas que devemos fazer depois da instalação do opensuse.
o KDE tem seu player de áudio padrão(o Amarok) porém, prefiro o clementine que é baseado na versão 1.x  e consome menos recursos da máquina.
O VLC é um player tão famoso que dispensa comentários.
Quanto aos codecs, basicamente precisamos destes:
  • ffmpeg
  • lame
  • gstreamer-0_10-plugins-bad
  • gstreamer-0_10-plugins-ugly
  • gstreamer-0_10-plugins-ugly-orig-addon
  • gstreamer-0_10-plugins-ffmpeg
Todos os codecs a aplicativos citados, podem ser instalados via yast, porém pra ser mais prático você pode instalar tudo isso colando o comando abaixo no terminal como root:
zypper install libxine2-codecs k3b-codecs ffmpeg lame gstreamer-0_10-plugins-bad gstreamer-0_10-plugins-ugly gstreamer-0_10-plugins-ugly-orig-addon gstreamer-0_10-plugins-ffmpeg libdvdcss2 clementine vlc

2.Utilitários

Como assim? bem, se criasse uma sessão para cada coisinha que vamos instalar o post ficaria longo demais, a criação de uma sessão genérica em que posso incluir pequenas “coisinhas” se mostra muito mais interessante, como utilitários classifico:
  1. Plugin de navegador;
  2. suporte a 7z;
  3. plugins do dolphin;
  4. Kate.
Plugin de navegador? o flash? não, a instalação do flash é automaticamente marcada assim que o yast é aberto pela primeira vez(o módulo de instalação do aplicativo), o plugin em questão é o xine, que permite a visualização de áudio/vídeo streaming. 7z é um formato bem comum de arquivo compactado então vale a pena adicionar o suporta a este em teu sistema. O kate é um editor de textos particularmente eu prefiro usar ele ao nativo Kwrite
Plugins para dolphin adicionam funcionalidades extras ao nosso gerenciador de arquivos padrão, coisas como suporte a Bzr, uploader de imagens dentre outros, para instalar estes pacotes basta executar no terminal:
sudo zypper in p7zip dolphin-plugins dolphin-plugin-itmages xine-browser-plugin kate

3.Gráficos

Para essa parte precisaremos adicionar um novo repositório:
su -c "zypper ar -f http://download.opensuse.org/repositories/graphics/openSUSE_12.3/graphics.repo" 
serve pra mantermos os aplicativos desse tipo mais atualizados, o openSUSE já nos traz nativamente o ótimo editor de imagens GIMP e o gerenciador de fotografias Digikam, que suporta RAW e edição simples de imagens em lote. Outros programas que recomendo a instalação:

1.Inkscape


2. o Blender

blenderss

3.Scribus

4.FontMatrix

No dia a dia eu uso o inkscape com maior frequência, uso blender sempre que preciso de algum efeito em tipos, o Scribus sempre que preciso produzir um PDF-X e o FontMatrix pra gerenciar minhas fontes.
para instalar os programas citados :
sudo zypper in inkscape blender scribus fontmatrix

4.Extras

extras são os extras oras! hehehe, são aquelas coisas que podemos viver sem ou não, depende de como usamos nosso computador.

1.Wine

Wine é um aplicativo que atua como uma camada de compatibilidade entre aplicativos w32, permitindo que estes possam ser executados em linux.

2.PlayonLINUX

É um fork do wine que oferece scripts para instalação de diversos jogos e programas.

3.Drivers proprietários

Basicamente são os drivers pra placas ATI e Nvidia, prefiro não tratar disso por aqui.
podem conseguir as informações que precisam nesse link para ATI e nesse outro para placas nVIDIA
Para Instalar o wine e o playonlinux em sua máquina:
sudo zypper in wine playonlinux
caso queiram instalar tudo o que foi citado por aqui em um único comando basta executar como root no terminal:
sudo zypper in p7zip dolphin-plugins dolphin-plugin-itmages xine-browser-plugin kate libxine2-codecs k3b-codecs ffmpeg lame gstreamer-0_10-plugins-bad gstreamer-0_10-plugins-ugly gstreamer-0_10-plugins-ugly-orig-addon gstreamer-0_10-plugins-ffmpeg libdvdcss2 clementine vlc inkscape blender scribus fontmatrix wine playonlinux 

5.Montando Partição NTFS

Caso tenha algum HD ou partição em formato NTFS, pode perceber que o sistema só monta ela manualmente para resolver isso é simples
  • 1. Criamos o local em que essa partição ou dispositivo será montado
  • 2. Configuramos o fstab para montar essa partição no login
Indo direto ao item um, eu tenho uma partição NFTS de 500 gb que costumo chamar de “Arquivos” , logo vou criar uma pasta chamada “Arquivos” no local que o sistema monta esse tipo de dispositivo
sudo mkdir /media/Arquivos
Pronto, agora é configurar o fstab e vamos fazer isso sem o konsole pra facilitar.
No Yast abrimos o particionador de discos e ele vai listar os dispositivos, você clicará na partição que deseja montar com o botão direito e escolher editar:
imagem8
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Quando chegar na tela acima em “opções de montagem” , Montar partição e em “ponto de montagem” digite o local que criamos no passo anterior, feito isso clique nas “Opções do FStab” . No diálogo que aparece em “Valor da opção arbitrária” ponha as opções do FStab que deseja, no nosso caso “Defaults” , feito isso basta dar OK e conluir a operação, tua partição deve estar montada e será montada automaticamente sempre que o sistema for iniciado.
imagem10